Deparo-me muitas vezes com a
necessidade de Descanso. Acontece-me muitas vezes também que quando penso “agora
sim, posso ir para casa descansar” há uma série de outras “prioridades” que
aparecem no caminho e que diminuem o tal descanso. O acumular destas
prioridades pode originar alguns efeitos muito nefastos mas, ao mesmo tempo,
essenciais para ser feliz.
Este fim-de-semana deparei-me
novamente com a “necessidade” de descansar, não só pelo cansaço sentido mas
também pela inquietude “cá dentro”.
Palavras sábias ajudaram-me a
relembrar quais as formas de Descanso que existem, e algumas delas já
utilizadas por mim com efeitos muito positivos :)
Se há momentos em que fazemos
tudo e mais alguma coisa e nos sentimos bem, por que motivo há outros momentos
em que nos sentimos terríveis?
A meu ver, tudo tem a ver com as
formas de Descanso que escolhemos para nós e que nos permitem, efectivamente ou
não, descansar.
Quando vivemos no limite e
aceitamos fazer coisas porque “se não for agora, quando será?” precisamos
perceber que o Descanso não é prejudicado por não termos tempo… o descanso é
prejudicado por não sabermos como descansar quando a isso nos predispomos.
Gosto de pensar sobre as coisas e
de perceber o seu significado… se a minha vida não fosse assim, será que alguma
vez tinha conhecido pessoas que, hoje, são das mais importantes na minha vida?
Será que se não me entregasse de corpo e alma vivendo o “amor à camisola”
conseguiria assumir a (busca de) felicidade?
Isso não sei… mas o que é certo é
que percebo que o que faço é importante para mim e que, mais do que descansar,
é preciso saber fazê-lo, e aproveitar todos os outros momentos das escolhas que
fazemos!
Canhotas amigas,
Catarinazinha Gaivota. :)
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