terça-feira, 8 de julho de 2014

Descanso



Deparo-me muitas vezes com a necessidade de Descanso. Acontece-me muitas vezes também que quando penso “agora sim, posso ir para casa descansar” há uma série de outras “prioridades” que aparecem no caminho e que diminuem o tal descanso. O acumular destas prioridades pode originar alguns efeitos muito nefastos mas, ao mesmo tempo, essenciais para ser feliz.

Este fim-de-semana deparei-me novamente com a “necessidade” de descansar, não só pelo cansaço sentido mas também pela inquietude “cá dentro”.

Palavras sábias ajudaram-me a relembrar quais as formas de Descanso que existem, e algumas delas já utilizadas por mim com efeitos muito positivos :)

Se há momentos em que fazemos tudo e mais alguma coisa e nos sentimos bem, por que motivo há outros momentos em que nos sentimos terríveis?

A meu ver, tudo tem a ver com as formas de Descanso que escolhemos para nós e que nos permitem, efectivamente ou não, descansar.

Quando vivemos no limite e aceitamos fazer coisas porque “se não for agora, quando será?” precisamos perceber que o Descanso não é prejudicado por não termos tempo… o descanso é prejudicado por não sabermos como descansar quando a isso nos predispomos.

Gosto de pensar sobre as coisas e de perceber o seu significado… se a minha vida não fosse assim, será que alguma vez tinha conhecido pessoas que, hoje, são das mais importantes na minha vida? Será que se não me entregasse de corpo e alma vivendo o “amor à camisola” conseguiria assumir a (busca de) felicidade?

Isso não sei… mas o que é certo é que percebo que o que faço é importante para mim e que, mais do que descansar, é preciso saber fazê-lo, e aproveitar todos os outros momentos das escolhas que fazemos!





Canhotas amigas,
Catarinazinha Gaivota. :)

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